Desses castelos que construo e desmantelo o tempo todo. Nem são de areia. Castelos tortos, mórficos, antologicos? Hã? Tão lógico! Esses castelos ora sem trilha, sem rio, sem ponte e sem porta - ora não. Colunas, lacunas, chanfruras, firulas. Sem base e com alicerce, seu reverso, ante-verso - com travessão - e atravesso. Esses castelos secos d'água e de verbos molhados, verborrágicos. Casteleira, costumeira... desmantelo, "remantelo". Interjeição é tão tão, senão exclamação? e interrogação!
terça-feira, 29 de maio de 2007
sábado, 26 de maio de 2007
Entrada só para raros

E quando ouvi: "Todos vocês estão automaticamente em extinção, porque só existe cada um de vocês!". Me eternizei raro!
O anjo mais velho (TM)
"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"
Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar
Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar
Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"
Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar
Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar
Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar
terça-feira, 17 de abril de 2007
Umas dessas marolas-marolas
segunda-feira, 16 de abril de 2007
segunda-feira, 12 de março de 2007
Eco e Narciso
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
O gato (aurora lunar)
A lua vigorosa e fumegante
Ardia em seu crepúsculo dourado
Laçando por entre feixes bem amarrados,
Na alta floresta de puros eucaliptos, luzes cintilantes
Vivendo tudo aquilo, as luzes e o crepúsculo
Esgueirava-se pela floresta
um gato tão pardo quanto a noite
Noite e gato fizeram-se um só
Negros como um poço sem fim,
Ou insólito como um campo espacial
Exceto pelos olhos do gato
Que gritavam na escuridão, fumegantes como a lua
Naquela noite houve três luas,
Duas, eram tangíveis
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