Desses castelos que construo e desmantelo o tempo todo. Nem são de areia. Castelos tortos, mórficos, antologicos? Hã? Tão lógico! Esses castelos ora sem trilha, sem rio, sem ponte e sem porta - ora não. Colunas, lacunas, chanfruras, firulas. Sem base e com alicerce, seu reverso, ante-verso - com travessão - e atravesso. Esses castelos secos d'água e de verbos molhados, verborrágicos. Casteleira, costumeira... desmantelo, "remantelo". Interjeição é tão tão, senão exclamação? e interrogação!
- Novo post, olha (diz ele)
ResponderExcluir- vejo e sorri. (ela)
Abro os olhos e miro a realidade. tao cinza, cansada de real ser... por que nao podemos simplesmente nos esquecer de esquecer ne?
Toda vez que leio o sentido que os teus fonemas juntos formam ,é como se uma nova alma caisse sobre e por cima da minha, renovando-a.
Continua construindo substanciosas colunas so pra termos o prazer de sorrir delas no dia seguinte.
Adorei! Muito bom!
ResponderExcluirÉ o Tão do Tão!
Bjs.