terça-feira, 29 de maio de 2007

(DES{M[ANTE]-LO}!) entre parêntesis, chaves e cochetes...


Desses castelos que construo e desmantelo o tempo todo. Nem são de areia. Castelos tortos, mórficos, antologicos? Hã? Tão lógico! Esses castelos ora sem trilha, sem rio, sem ponte e sem porta - ora não. Colunas, lacunas, chanfruras, firulas. Sem base e com alicerce, seu reverso, ante-verso - com travessão - e atravesso. Esses castelos secos d'água e de verbos molhados, verborrágicos. Casteleira, costumeira... desmantelo, "remantelo". Interjeição é tão tão, senão exclamação? e interrogação!

2 comentários:

  1. - Novo post, olha (diz ele)
    - vejo e sorri. (ela)

    Abro os olhos e miro a realidade. tao cinza, cansada de real ser... por que nao podemos simplesmente nos esquecer de esquecer ne?

    Toda vez que leio o sentido que os teus fonemas juntos formam ,é como se uma nova alma caisse sobre e por cima da minha, renovando-a.

    Continua construindo substanciosas colunas so pra termos o prazer de sorrir delas no dia seguinte.

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  2. Adorei! Muito bom!
    É o Tão do Tão!
    Bjs.

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