Van Gogh
O céu infinitamente negro
Dominou-se pelos lampejos
Incessantes das plêiades
Que alardavam em suas chamas
E brilhavam toda sua magnificência
Sob seu fulgor
Um poeta malogrado
Refletia no seu choro o céu chamuscado
Da plêiade mais distante
Dependeu-se uma estrela
Riscando os campos negros
Atingindo o pranto do homem
Agora, tudo era rastro
Tudo era poeira
Dominou-se pelos lampejos
Incessantes das plêiades
Que alardavam em suas chamas
E brilhavam toda sua magnificência
Sob seu fulgor
Um poeta malogrado
Refletia no seu choro o céu chamuscado
Da plêiade mais distante
Dependeu-se uma estrela
Riscando os campos negros
Atingindo o pranto do homem
Agora, tudo era rastro
Tudo era poeira
(outro da safra de achaduras)
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